quarta-feira, 30 de junho de 2010
Meu aniversário de 33 anos
Família lindaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!!!!
EU, minha irmã, filhotes amados e meus queridos primos!!!
A gente se ama mesmo!!!!
Novos Procedimentos
Sexta é o mata-mata do Brasil e eu aqui longe dos meus pequenos e tomando ainda antibiótico, isso significa mais um jogo sem tomar uma cervejinha. Mais um motivo pra eu super torcer pelo Brasil, não passo passar a Copa em branco!!!
Enfim, depois de todos esses procedimentos, terão que ser feitas algumas quimios também!! Mas tudo bem, o melhor já tá providenciado!!!Obrigada, Senhor!!!
terça-feira, 29 de junho de 2010
Força na Careca!
É, parece que depois de todos esses dias to querendo tirar o atraso. Esses dias passei muito mal de gripe, desde domingo que to conseguindo ficar sentada, porque após a quimio, que emendou tudo, passava o dia na cama, mas as coisas ficam fervendo na minha cabeça quando não posso escrever.
Tava pensando que faltou falar da minha ausência de cabelos... Depois de toda essa história, é lógico que não é a primeira vez que fico assim, aliás é a terceira!!! Mas parece que dessa vez senti um choque maior, deve fazer uns oito meses que precisei raspar a cabeça. Aí, meus anjinhos da guarda (minha mãe, tia e pai) me levaram pra comprar uma peruca, depois de pegarmos informações com o pessoal lá da clínica. Saí do cabelereiro usando-a, mas não consegui continuar por muito tempo... Estava muito quente e ás vezes, saia com ela e depois entrava em pânico. Aí passei a usá-la somente em lugares cheios. Mas eu tinha um problema, todo mundo que vinha me elogiar ouvia que era uma peruca, pois eu não conseguia calar a minha boca. Me sentia enganando as pessoas. Essa era a primeira vez que tentei usar uma peruca, das outras vezes me virei com lenços. Bom, já tinha uma leve coleção deles, aos poucos fui voltando a usá-los e abandonando a peruca. E agora, esfriou, arrumei uns gorrinhos ajeitados até que estão fazendo um bom trabalho!!! Com isso a própria foi ficando...
Ida e volta
Tive alguns problemas no meu relacionamento com o Enzo (meu filho mais novo que acabou de fazer 5 anos) durante o tratamento, como fui obrigada a ficar ausente longos períodos desde o seu nascimento, ele acabou ficando um tempo afastado de mim. Agora, acredito que graças à terapia, estou conseguindo lidar com isso e recuperando meu tempo. Em função de toda nossa história, ele acabou se ligando mais ao pai, mas agora está conseguindo demonstrar mais interesse em mim. Ontem á noite, fui avisá-lo de que teria que viajar no outro dia, sua reação habitual é me pedir que traga um presente (antes eu já viajava bastante em função do trabalho). Mas ontem ele não gostou da história e só me pediu que voltasse no mesmo dia, o que tentei explicar que não seria possível. Bom, ele foi uma das criaturinhas que mais sofreu com essas situações e, tudo, sem entender nada, então, era esperado que reagisse de alguma forma. Há um tempo atrás estava dando trabalho na escola, brigando. Mas, temos procurado lidar com isso, e parece que ele vem se acalmando e se aproximando mais de mim. Com paciência damos um jeito em tudo!
Pensamentos
sábado, 26 de junho de 2010
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Refletindo
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Retomando....
Amanhã devo voltar pra casa, saudades dos meus pequenos!!! E continuar na torcida pelo Brasil, né? Quem sabe rende alguma coisa?!?
quinta-feira, 17 de junho de 2010
16/06/2010 (quarta-feira)
Ressonância magnética de manhã. Não contei aqui antes pq estava um pouco preocupada e não queria que este blog virasse um dramalhão mexicano (por favor, quem achar que está ficando com uma cara dessas me avise, essa nunca foi minha intenção!), então, mas apareceu algo na base do crânio no Exame PET CT, que hoje a ressonância esclareceu que não passa de uma cicatriz antiga, então, tô bem contente. Nada de expansão da doença, somente a diminuição no fígado mesmo onde, tenho certeza, logo não haverá mais nada!
Bom, mas eu nunca tinha feito uma ressonância mesmo. Num frio desses, a moça me mandou colocar o traje típico, mas me deixou com minhas quinhentas blusas (menos o sutiã) e me encheu de cobertores no aparelho. Aí me colocou um capacete de futebol americano (parecendo mesmo uma gaiola), um fone de ouvido (pra minimizar a barulheira que esse aparelho faz) e uma buzina caso eu tivesse um ataque de pânico, o que não me pareceu ser muito raro. Então, entro no tubo, um barulho danado, enlouquecedor, mas, ao invés de apertar a buzina, rezo uns 20 Pai Nosso. Tudo certo, depois de 15 min, ela me tira de lá pra injetar o contraste. Nada de veia no braço, todas que ela tenta, estouram. Ainda bem que tenho pé, pois foi ele quem resolveu o problema. Mais 5 min dentro do tubo e to liberada. Confesso que pedi pra dar uma buzinadinha pra ver como era. Nada demais.
Agora to na quimio, bem mais aliviada e mais expectativa. Daqui 15 dias volto pra fazer o Avastim e aí o médico me passará qual será o procedimento daqui em diante.
Tenho certeza que só tenho a agradecer. Embora exista a doença, ela está em remissão e sob controle. Deus está cuidando muito bem de mim. Só é necessário um pouco de paciência pra lidar com o tratamento e suas decorrências.
terça-feira, 15 de junho de 2010
Fim de semana e Copa
Ontem, acredito que por ser véspera de viagem, parece que caiu a ficha que tudo ia continuar (é, o efeito é meio retardado!!). Me bateu uma tristezinha, aí fui eu lá na minha vizinha dar uma choradinha básica. Mas fazer o que, a vida continua, do jeito que ela é pra cada um. E, se por um lado é bom saber que outras pessoas tem problemas iguais ao seu, por outro é bom saber também que alguns não tem e que existem outras possibilidades na vida!!!
Á noite minha irmã me ligou e despejei um pouquinho nela também. Acho que não mencionei nos outros textos que nos primórdios dessa história chatinha ela foi minha fiel escudeira, estando literalmente ao meu lado em todos os momentos, até que foi aprovada num concurso (graças a Deus, está muito feliz hoje!) e passou o cargo pra minha mãe.
Domingo á noite, minha amiga Márcia veio me visitar, a Lalá tinha feito um bolo delicioso de fubá e a Márcia ainda trouxe pão de queijo, bolinho de chuva e uma lata cozida de leite Moça (nosso antidepressivo!!!). Dai, barulho no portão, olhei pela janela sem entender, duas antigas amigas de Dourados se materializaram alí na porta de casa!! A visita foi ótima, demos muitas risadas falando do passado (confesso que não ando muito risonha ultimamente). Foi muito bom, obrigada, meninas!!!
No sábado mais frio do planeta, fizemos um churrasco no Gordo com os amigos dos meninos que ficaram mais distantes. Nós, as mulherzinhas, tivemos que ficar numa rodinha de "fogueira" olhando as crianças brincando e os meninos se matando de rir. E nós, conversando de como eles são mais felizes do que nós, pois curtem muito mais as coisas, enquanto nós, absorvemos e discutimos os problemas.
E é isso que quero mudar na minha vida, pois estou me sentindo muito mais velha do que sou!!! E acredito que não precisa ser assim!!!
sábado, 12 de junho de 2010
Festa Junina Enzo - 11/06/10
Consulta após PET
quarta-feira, 9 de junho de 2010
O começo da história - Parte III
terça-feira, 8 de junho de 2010
O começo da história - Parte II
Cheguei a pensar que não estava fazendo a menor diferença, só alguns anos depois me toquei que estava na maior deprê, chorava no meio do dia no trabalho, mas sempre achava algo pra justificar. Talvez não tenha encarado como realmente era o fato, uma amputação.
Pior foram as visitas aos cirurgiões plásticos pra decidir qual seria o eleito!
O primeiro devia ter uns 80 anos, as paredes do consultório repletas de diplomas, um deles acho que era de membro fundador da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (ou algo assim). Renomado, entrou na sala tropeçando na porta e derrubando vários papéis ao sentar à mesa. Eu e minha tia nos olhávamos imaginando a pessoa com um bisturi na mão, perto do meu peito (ou do lugar onde deveria estar). Explicou-me toda a técnica de reconstrução. Eu devia engordar um pouquinho, afinal a pele seria retirada da minha barriga, assim como o músculo abdominal que seria “transferido” (temos uma certa reserva nessa região, que permite uma pequena retirada) para forrar o peito novo, já que até músculo peitoral tinha sido removido na cirurgia. Depois de uns meses, a segunda etapa: silicone.Bom, saí do consultório meio intrigada, sabia que o filho do cirurgião também participaria da cirurgia, o que não me tranqüilizou o suficiente, afinal, ninguém me apresentou o tal filho.
Tudo bem, vamos conhecer o próximo da lista. O consultório não era exatamente o que se espera de um consultório de cirurgião plástico ( no mínimo, uma estética interessante). Quando entro na sala, dou de cara com um aparente caminhoneiro (camisa aberta e suado_ sem preconceito nenhum contra eles, mas não é bem essa aparência que se espera de um cirurgião plástico, que trabalha com a aparência). Enfim, a consulta foi bem “animadora”, ele começou falando de todas as complicações possíveis da minha cirurgia e completou ilustrando com fotos (naturalmente, bem desorganizadas, tiradas de uma gaveta, num montinho, mostrando mulheres desacordadas e razoavelmente danificadas). Depois, logicamente ele e aquele bafinho insuportável foram me examinar. Saí da consulta chorando desesperadamente (minhas lagrimas já estavam dando sinais de que iriam se esgotar, assim como a água do planeta, abundantemente utilizada!). Isso era o que meu convênio me proporcionava.
Com toda essa situação, minhas tias me levaram a um cirurgião plástico de verdade. O consultório já era um negócio, decorado pelo João Armentano, as pacientes (ou clientes) pareciam saídas das paginas de um editorial de revista de moda. Chamaram meu nome, entrei na sala, não sabia se olhava a decoração (impecável) ou o moço (igualmente impecável). Enfim, alguém que me compreendia! Ele foi super atencioso, cuidadoso, só me mostrou fotos de antes e depois (nada do inevitável durante). O único problema: da pra imaginar o preço do dito cujo. Diante da situação, a família (sempre alerta) resolveu intervir, uma vaquinha (vacona!!) resolveu o problema!!
Até os dias da cirurgia andei meio mal, achava que eu deveria pagar minha própria cirurgia (o que era impossível) com o adorável cirurgião. Por outro lado, não tinha coragem de ficar apagada na mão de outro. Achei que era isso que me consumia, além do fato de que meu casamento não andava bem. Foram dias difícies, mas logo chegou o dia da primeira etapa da reconstrução.
Eu repaginada
Voltei então para aquele hospital onde eu via meu antigo apartamento. O impecável cirurgião não costumava fazer cirurgias lá, mas acho que se compadeceu e resolveu abrir uma exceção. Fotinhas antes da cirurgia e vamos pra maca, acordar com o peito de volta! Oba! O único problema é que me contaram que durante a recuperação, quando eu voltava da anestesia geral, comecei a chamar a enfermeira do médico velhinho, que, coincidentemente, estava trabalhando lá aquele dia. Não ficou nada bem pra mim! Mas tudo bem, lá estava eu, voltando ao normal, depois do fim do tratamento. Ainda faltava o silicone para os seios se igualarem, mas tudo bem, já tava melhorando!! Aquele sutiã com enchimento do lado esquerdo ia direto pro lixo. Mentira, ficou pra minha avó que também teve câncer de mama e não fez reconstrução pois já estava com 70 anos e não ligava mais pra isso. Não liga até hoje, com 89 anos.
A recuperação dessa cirurgia foi um pouco complicada, um mês em Campinas, andando igual um anzol, me enchendo de Lizador e assistindo filmes. Dormindo em uma só posição, não agüentava mais não poder virar de lado, mas como tudo passa, esse mês também passou.
Uns quatro meses depois passamos à segunda parte da reconstrução: silicone e tatuar o bico do seio esquerdo. Isso tudo foi mais tranqüilo, aconteceu na super clinica bonita com uma galera bem simpática me auxiliando. Quanto ao resultado, fiquei bem satisfeita, uma barriguinha de fazer inveja às top models e os seios que nunca teria de outra forma, depois de duas amamentações.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
O começo da história - Parte I
Outubro de 2005, o bebê tinha 3 meses, foi quando fiz a primeira cirurgia. Uns dias depois o diagnóstico, nódulo maligno!!! Doutor, quanto por cento eu tenho de sobreviver? O médico seco e perdido, responde 95%. 5% de morrer? Ai, meu Deus, ainda não tá na hora... Tudo escurece, choro tanto que não consigo ver mais nada. Vou embora do hospital, pra casa da minha sogra. Como vou olhar pra cara daquelas crianças agora? O bebê é mais fácil, mas uma menina de 8 anos já pode ver que estou me matando de chorar, que algo não está nada bem... Ligo pra minha tia, quem vai me ajudar agora? A coitada tá lá em Campo Grande e não vai poder fazer mais nada além de acompanhar meu pânico. Em poucas horas a família está toda mobilizada e terça- feira (tudo começou no domingo) tô indo pra Campinas numa consulta de urgência com um médico conhecido. Minha tia já interrompeu sua viagem.
De repente já tava todo mundo lá em Campinas, mais pânico na consulta. Porém, o médico era um fofo e foi muito paciente, o que acabou me acalmando. Cirurgia marcada: mastectomia, todo o seio teria que ser removido porque o tumor era razoavelmente grande, digamos que uma pequena laranja, apesar de não ter sido comprovado de que tudo era tumor, mas na dúvida...
Bom, nem precisa dizer que o desmame foi abrupto, enfaixei meus seios para parar de produzir leite sem ajuda de hormônios (que poderiam causar efeitos indesejados) até a data da cirurgia (na sexta-feira). E o pequeno Enzo teve que engolir na marra a mamadeira, introduzida com muito cuidado por uma avó que substituiu com primor a mãe, neste momento tão difícil.
Acordamos cedo na sexta, minha tia Danda me leva ao hospital, tudo muito estranho e meio assustador. Ainda tá de noite quando atravessamos a cidade. Coincidentemente, da janela do quarto posso ver o apartamento onde passei a infância e adolescência. É, nasci nesta cidade, o que me faz sentir mais segura e confortável. Além disso, o local é bem arborizado, o que deixa mais leve uma circunstância pesada, se é que isso é possível nesta situação.
Passada a cirurgia, a recuperação, voltar da anestesia é muito estranho, quem já passou por isso sabe o que estou falando, uma sensação esquisita de estar e não estar dentro de si, entender parcialmente o que acontece à nossa volta. No meu caso, lembro que já acordei dando ordens pra todo mundo. Minha família estava ainda em Assis (onde moro) e já quis todo mundo em Campinas no fim de semana. Lembro que tínhamos um casamento, mas o vestido ficou no armário.
Fui pra casa da tia Danda, que cuidou de mim com o maior carinho do mundo, não é à toa que no Dia das Mães ela recebe presentes também, junto com a tia Vilma e minha mãe. É, tenho três exemplares!
Aos poucos, as coisas foram voltando ao normal, voltei pra casa, fui mexendo o braço, que no inicio estava praticamente imobilizado. Mas continuo sem um seio, por conta da gestação e amamentação, a reconstrução fica pra daqui um ano, quando meu corpo voltar ao “normal” (se é que alguma coisa vai ser normal daqui pra frente!!)
Claro que tive que enfrentar sessões diárias de radioterapia (umas trinta no total) e quimioterapia (seis). Sofri muito com elas, então não vou entrar em detalhes...Muitos vômitos, diarréia e idas à farmácia de madrugada pra tomar injeção.
O cabelo caiu, como sempre acontece, mas não optei pela peruca, usei lenços coloridos, porque achava mais estiloso. Mas no meio de tanta confusão, o bebe pequeno, a família toda transferida para Campinas em plena época do Natal ( coitada da minha tia), acho que não sofri tanto com isso.
domingo, 6 de junho de 2010
Exame PET (02 junho de 2010)
O exame estava marcado para 9h, mas deveria chegar às 8h. Até levantei cedo, mas uma leve dor de barriga se encarregou de me atrasar. Chegando lá, pago uma ligeira fortuna que o exame custa (nada de Unimed aqui!), fui logo chamada após preencher um questionário e levada a uma sala privê com uma poltrona e um cobertor, mesinha e coleção de revistas de fofoca, porém já estava munida de meu livro ("Tem alguém aí?", Marian Keyes, bem interessante). Chegou uma simpática enfermeira e fui ser “furada”, ver minha glicemia (Ok) e pegar o acesso venoso. Voltei ao meu escritório, ali eu deveria beber “somente” 6 copinhos de suco com contraste (argh!) ou o que eu agüentasse, agüentei um até que a moça voltou e me pediu pra tomar mais um, que estava na hora de descermos pra supergelada sala de exames (até o momento estava sendo aquecida). Descemos, até então todos me tratando muito bem, a sala realmente lembrava o Pólo Norte, mas ela me cobriu com dois cobertores e iniciei a jornada de ida e volta ao tubo, durando em torno de 40 min. Depois, a simpática atendente me serviu um lanchinho (a pobre criatura aqui já nem se segurava mais!) e me retornou ao escritório, onde deveria aguardar a médica avaliar se precisariam ser feitas mais imagens com mais remédios. Peguei um café na recepção (meu lanche só vinha suco – argh!), chamei minha tia e ficamos batendo um papinho confortável acompanhado de café e torradas (aliás, o que seria meu almoço, pois outro exame se seguiria).
Bom, voltou a moça e me encaminhou pra tomar um diurético na veia (que fez efeito imediato), e após 40 min retornar ao Pólo Norte. Tudo caminhou bem e logo fui dispensada.
Saímos de lá e precisei ir ao banco, porém, só consegui resolver metade de meus problemas.
Daí uma hora fomos ao COC (Centro de Oncologia de Campinas), colher sangue para o outro exame,CA 15, e deveria fazer o Avastim (um remédinho auxiliar da quimioterapia, que atua na circulação e não causa efeitos colaterais), porém fui impedida por estar com mucosite (na gengiva superior) e o Avastim foi transferido para o dia 10 (minha próxima consulta!!).
Logo depois da quimio...(Maio 2010)
No segundo dia tudo que quero é dormir pra parar de salivar.
Enfim, já passou uma semana, só resta a sensação de peso que me impede de retomar minhas atividades físicas (tão importantes no meu bem estar, no meu equilíbrio). Ainda não consegui ir à academia, nem à piscina. Tá bem frio (a Lalá e Leandro não concordam, mas para mim...) e parece que até a respiração fica mais pesada... dificultando tudo.